quinta-feira, 24 de setembro de 2009

A thin line between feeling & thinking

Já pararam pra pensar como sempre ficamos entre a razão, a idealização, a emoção e a realidade?
Difícil é saber quando utilizá-las corretamente, em qual ocasião, o que é melhor e etc.
Parecem até regras de etiqueta ou até mesmo a gramática do português, que em toda regra existe uma exceção. E é a exceção que nos consome, como saber que agora é a hora de sair da regra?

A idealização em muitas vezes é boa, o que seria de nós se não sonhássemos com o amanhã? Ou como a sua vida poderia ser de certo jeito?
Só que quem não se cuida acaba se viciando nessa tal prática de idealizar, essa que vira doença e que te coloca de uma hora pra outra em um "mundo platônico", que francamente é bem difícil de sair.
Viver a realidade, este muitos dizem que é a melhor. Tenho que confessar que, sinceramente é, mas não dá pra viver apenas com ela, por isso vivemos de emoções, essas que transformam o nosso dia-a-dia em realidade. O espanto que nos faz agir rapidamente, muitas vezes sem pensar, a tristeza que sempre pensamos que é o fim, mas pode ser apenas uma forma para começar, a alegria que nos motiva e nos faz levantar com um pouco mais de vontade de viver.

Uns deixam a emoção viver por si, outros colocam a razão acima de tudo e deixam de viver momentos que apenas a emoção seria a peça fundamental para que acontecesse. Uns idealizam demais e não utilizam da realidade para que se concretizem.
Admito que sou muito movida pela emoção e pela idealização. Mas como as emoções são parte da realiddade, acho que no final acabo vivendo a realidade... É.

As exceções que citei no começo, pois é, acho que essas são as soluções. Also, sair da regra é algo que me fascina.

Um comentário:

  1. "[...]outros colocam a razão acima de tudo e deixam de viver momentos que apenas a emoção seria a peça fundamental para que acontecesse." - Eu. :(

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